Como se não bastasse apenas um

Depoimento cômico de uma mãe recifense:

"Ontem fui deixar minha filha na escola e tomei um susto ao estacionar quando vi um homem em pé na calçada, estático. Era Zé Neves, em tamanho natural, parado demais pra ser uma pessoa de verdade. Um só, não, vários "Zé Neves" paradinhos na rua, bizarramente. Replicantes? Aí olhei pra mão dele, que tinha dois dedos levantados -- Paz e Amor? V da Vitória? V de Vingança? Minha filha, de 9 anos, classificou como hippie, mesmo com aquela roupa careta. Mas aí veio o próximo Zé Neves: só que um gaiato (a) tinha passado antes e dobrado o indicador dele pra traz, deixando só um pra cima, mal educadamente... Melhor mesmo foi a gargalhada interminável da minha filha."

"P.s Soube ontem que outro Zé Neves de papelão foi encontrado enforcado em Casa Forte."